
Ela é composta pelos monitores e o Chefe da Tropa. Quando convidados, poderão participar os assistentes da chefia e também os sub-monitores. Cabe a Corte de Honra debater e participar da programação da Tropa e resolver problemas relativos a disciplinas e conduta de seus membros, bem como
estabelecer tradições e regras. A presidência é exercida por um elemento eleito por um período pré-determinado e será auxiliado por um secretário e um guardião de lendas nomeadas por ele mesmo.
A Corte de Honra deve se reunir, pelo menos uma vez por mês ordinariamente, e extraordinariamente sempre que necessário. As decisões da Corte de Honra são secretas e somente poderão ser divulgadas se assim for decidido. A chefias poderá participar apenas como conselheiros, não tendo direito a voto.
Caso a decisão da Corte de Honra venha a divergir da opinião do chefe, este poderá vetar e levar o assunto ao Diretor Presidente do Grupo para avaliação e decisão. Os elementos que forem julgados por essa Corte, devem ter o direito de defesa, portanto, devem ser convidados a participar da reunião.
A sala da Corte de Honra é decorada de acordo com a vontade de seus membros, porém é conveniente ter sempre um quadro com as leis e a promessa, alguns livros para consulta e flâmulas e outros troféus
conquistados pelas patrulhas ou pela tropa. No caso de Grupos Escoteiros que não possuem espaço, pode-se criar um baú contendo todos os objetos utilizados na Corte de Honra. É importante que somente os monitores tenham acesso à sala de Corte de Honra, pois isto contribui para estimular aos jovens ascender à monitoria, além de ser parte da mística da tropa.
Todas as decisões da Corte de Honra devem ser devidamente registradas em um livro ata, que deve ser
muito bem preservado, pois é um documento oficial e histórico da tropa. O secretário ou escriba é escolhido entre um dos participantes pôr um período definido pela própria Corte de Honra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário